terça-feira, 5 de junho de 2012

Bakuman #3

Postado por Juliana Miriane às 08:16





Edição: 1 
Editora: JBC
ISBN: 9
784088747538
Ano: 2009

Páginas: 172 



Chegamos ao terceiro volume de Bakuman, esse foi o que mais enrolei pra ler... Mega falta de tempo mesmo!
O volume começa com os dois aspirantes a mangakás super estressados, pois estão tentando investir em um ramo de estórias que não é muito a especialidades deles: mangás de luta. Tudo isso motivado pelo estrondoso sucesso como Naruto, One Piece, Bleach (mangás reais) e o Crow do Eiji Nizuma.

O que os meninos gostam de produzir são mais mangás alternativos, pra um público um pouco menos abrangente do que os mangás de luta; um estilo de mangá como Death Note ou Monster.Eles estão tão ansiados pra chegarem logo a fama, que dão tudo de si para produzir uma boa estória de luta.

Claro que isso esgota os dois e acontece algo surpreendente, Mashiro e Takagi resolvem dar um tempo em seu trabalho em equipe durante as férias do colégio. Cada um pro seu lado, pra pensar e colocar as idéias em ordem.
Nesse meio tempo, Takagi e a Miyoshi engatam um namoro sério, com direito até uma cena de beijo *-*.

A Miyoshi descobre que o grande sonho dela é ser escritora de romances para celulares (lá no Nihon esses romances de celular são bem populares), mas para concretizar esse sonho ela usa os talentos de seu namorado Takagi, assim não vale né Miyoshi! Rs

E o Mashiro também entra em hiato, ele repensa se está mesmo indo pelo caminho certo em escrever mangás sobre um assunto que não é realmente a aptidão dele. Já que está sem falar muito com o Tagaki, e ele por sua vez está ocupado com a namorada, aceita um emprego temporário de assistente de ilustração. E adivinha pra quem? Para seu “rival” Eiji Nizuma.

Mas é nesse emprego temporário que ele vai constatar a genialidade do Eiji, além de sua estranha linguagem corporal ao desenhar. Ele conhece também dois outros aspirantes a mangakás, que quando não estão ajudando o Nizuma estão trabalhando em seus roteiros de mangá.

Um desses assistentes aspirantes a mangaká é o Shinta Fukuda, um cara marrento com um estilo Punk, mas é talentoso, já conquistou alguns prêmios em revistas de mangá e tem o mesmo editor que o Nizuma.

O outro assistente é o Takuro Nakai já trabalha ajudando outros mangakás há muitos anos, mas nunca conseguiu lançar sua própria estória. Impossível não sentir um pouco de pena desse personagem, apesar de ser mais velho que os outros ele vive tendo que engolir ofensas, principalmente do Fukuda que acha ser o mais promissor de todos.

O Mashiro tira de letra o trabalho, já que o Nizuma na verdade nem precisa de muita ajuda. É meio sem querer que ele descobre algo sobre o Nizuma, que o ajuda a decidir qual caminho irá seguir como mangaká.
           
O que ele descobriu é que desde pequeno o Nizuma faz mangás, enquanto as outras crianças jogavam videogame, ele se isolava em seu mundo pra escrever e desenhar as estórias que povoavam sua imaginação.

Sabe quando sentimos aquele “Click” de que tudo estava na nossa cara o tempo todo, pois é, o Mashiro sente isso também, ele lembra que quando era pequeno vivia desenhando e criou muitas estórias. Em especial uma que envolvia detetives e tinha humor. Claro que ele se demitiu correndo do trabalho de assistente, foi pra casa e começou a procurar loucamente seus mangás que fez quando era pequeno.

Achou os desenhos e viu que tinha uma mina em suas mãos, só bastava adaptar esse material e o desenvolver um enredo melhor.

Claro que ele ligou correndo para seu amigo, mas a resposta dele não foi a que ele desejava...

Acho que falei muito sobre esse volume, mas está realmente muito bom. E que venham logo os próximos volumes.


Nota: 4/5

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